terça-feira, 18 de setembro de 2012

Interessante para Pais, Enc. de Educação, alunos, etc...

O portal do consumidor disponibiliza, informação
 muito interessante, no regresso às aulas.


"Aproximando-se o ano letivo 2012-2013, a Direção-Geral do Consumidor disponibiliza, de novo, em parceria com a APED – Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição uma brochura com o objetivo de promover a saúde e segurança dos mais novos, com dicas para os pais mas também para as crianças e os jovens em idade escolar. A brochura em formato eletrónico alerta para os cuidados na escolha, compra e utilização de artigos escolares, transmite alguns conselhos quanto à prevenção de riscos para a saúde e segurança das crianças e jovens em idade escolar e alerta pais e filhos para a importância de uma alimentação saudável e para a utilização segura da internet".


Para acederem à brochura, é só clicarem na imagem acima.


segunda-feira, 30 de abril de 2012

Como minimizar os efeitos da seca

Ø  Não encha tanques ou piscinas, pode estar a gastar água necessária a outras pessoas;
Ø   Feche ligeiramente as torneiras de segurança de modo a diminuir o caudal de água;
Ø   Em caso de cortes de fornecimento de água armazene só a quantidade que vai necessitar. Se lhe sobrar água não a deite fora, reutilize-a;
Ø  Durante uma seca a qualidade da água pode deteriorar-se. Em caso de dúvida ferva-a durante dez minutos antes de a beber; Controle os seus gastos através de uma leitura regular do contador e da fatura da água.
      
      Na canalização
Ø  Não deixe as torneiras a pingar; uma torneira a verter pode gastar até 90 litros de água por semana;
Ø   Mantenha em bom estado a canalização de torneiras, autoclismo e máquinas (mande arranjá-los de perderem água);
Ø  Se um cano rebentar chame de imediato um canalizador;
Ø  Controle os seus gastos através de uma leitura regular do contador e da fatura mensal da água;
Ø  Se detetar uma fuga de água na via pública, rua ou jardim avise a Divisão do Ambiente da Câmara Municipal (Tel 283 320 987).

       Na Casa de banho
Ø  Evite os banhos de emersão;
Ø  Tome duches rápidos e não deixe a água a correr enquanto de ensaboa;
Ø   Feche a torneira enquanto escova os dentes ou se barbeia;
Ø  Descarregue o autoclismo só quando for necessário, colocando uma garrafa de plástico cheia de água no depósito;

       Na Cozinha

Ø   Na compra de eletrodomésticos opte pelos de menor consumo de água e eletricidade;
Ø   Utilize as máquinas de lavar roupa e loiça com a carga completa. Uma máquina cheia consome menos água do que duas com a carga incompleta;
Ø  Quando tiver pouca quantidade de roupa lave-a à mão. Aproveite alguma água para lavar o chão;
Ø  Se lavar a loiça manualmente utilize a bacia do lava-loiça ou um alguidar. Evite lavá-la em água corrente mas, se o fizer, não deixe a água a correr continuamente. Antes da lavagem pode limpar a loiça com um papel e deixa-la "de molho".

       No Jardim
Ø  Nunca regue o jardim nas horas de maior calor;
Ø  Se regar de manhã cedo ou à noite poupa a água que se perde com o calor do sol;
Ø   Se possível faça a rega com água de poços e ribeiros, recupere a água da chuva ou reutilize a de uso doméstico (ex: de lavagem de fruta e legumes);
Ø  Há plantas que necessitam de pouca água, evite rega-las sem necessidade;
Ø   Opte pelo cultivo de plantas típicas da região porque estão melhor adaptadas ao clima;
Ø  Cubra a terra do jardim com casca de pinheiro ou outro material apropriado. Desta forma diminui-se o contacto direto da luz solar com o solo, conservando a humidade da terra;
Ø   Se tiver piscina cubra-a quando não estiver a ser utilizada e limpe o filtro frequentemente.

       Lavagem do Carro
Ø  Reduza o consumo de água na lavagem do carro. Procure lavá-lo com menos frequência;
Ø  Opte por baldes de água; evite a utilização da mangueira mas, caso o faça, feche a torneira quando não estiver a utilizar a água.
Ø  Divulgue estas recomendações junto dos seus amigos e familiares.

SISTEMA DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO DE SECAS

Quando a situação é crítica, o Instituto da Água avisa a Autoridade Nacional de Proteção Civil para tomar as medidas necessárias. Quando os sistemas de abastecimento usuais esgotam os seus recursos é necessário providenciar o abastecimento de água às populações com meios alternativos. Este acompanhamento permanente pelo Instituto da Água fornece os indicadores que possibilitam decidir sobre os mecanismos de mitigação dos impactes decorrentes da seca. Para tal, é necessário dispor-se de informação relativa às atividades socioeconómicas das regiões e à avaliação de medidas tomadas em situações de seca verificadas no passado.

A seca em Portugal Continental

A seca  é entendida como uma condição física transitória caracterizada pela escassez de água, associada a períodos extremos de reduzida precipitação mais ou menos longos, com repercussões negativas significativas nos ecossistemas e nas atividades socioeconómicas.As situações de seca são frequentes em Portugal Continental.
 A sua incidência não ocorre de forma uniforme, sendo geralmente mais significativas nas regiões do Interior Norte e Centro e do Sul do País.


Efeitos e Vulnerabilidades
A severidade de uma seca  depende da deficiência de água no solo, da duração da seca e da sua extensão espacial.

Os sectores mais vulneráveis são geralmente a agricultura, a indústria e o próprio bem-estar da população.

A seca acarreta  consequências, diretas e indiretas:

Consequências diretas
- Deficiente fornecimento de água para abastecimento urbano;
- Prejuízos na agricultura, na indústria e na produção de energia hidroelétrica;
- Restrições à navegação nos rios e à pesca em águas interiores.

Consequências indiretas
- Favorecimento de condições que levem à ocorrência e propagação de incêndios florestais;
- Problemas fitossanitários;
- Degradação da qualidade da água;
- Erosão do solo e;
- A longo prazo, desertificação, nas regiões de climas áridos e semi - áridos



Prevenção dos efeitos das secas


A ação preventiva constitui a estratégia mais eficaz no combate a este tipo de situações extremas, dadas as suas graves consequências. A prevenção de secas é efetuada através de duas componentes, a previsão, que possibilita a antecipação de ações de controlo, e a monitorização, que permite detetar e conhecer em cada instante o grau de gravidade da situação.A previsão de secas é essencialmente climatológica. A monitorização e deteção têm uma componente fortemente hidrológica.O Instituto da Água é a entidade responsável em Portugal pela previsão e deteção de secas, através do Sistema de Prevenção e Proteção de Secas que, apoiado na monitorização (Programa de Vigilância e Alerta de Recursos Hídricos) e numa análise de secas regionais, permite identificar as regiões do país em crise e acompanhar a sua evolução

terça-feira, 20 de março de 2012

MUITO IMPORTANTE


(Se houver ordem de evacuação da zona onde reside)

-Saia de casa imediatamente;
-Leva contigo o equipamento de emergência;
-Desliga água, gás e eletricidade;
-Veste-te e calça-te apropriadamente e confortavelmente;
-Tranca a sua casa;
-Segue as instruções das forças de segurança e demais agentes de proteção civil;
-Inscreve-te em listas de sinistrados para poder ser contactado.
-Está preparado para as próprias reações de carácter emocional e para as das pessoas próximas.
-Estados de pânico, nervosismo, ansiedade, receio, confusão mental, entorpecimento físico, desorientação, vontade de vomitar e dores abdominais, perca de apetite, insónias, irritação à mínima coisa são reações normais.
-Além das já referidas, nas crianças mais pequenas, a enurese e a possibilidade de recomeço do uso de chucha ou similar são reações perfeitamente compreensíveis, passageiras e normais após uma catástrofe sísmica.
-Para voltar à situação normal pode ser muito útil exprimir os sentimentos e falar sobre eles.
-Levar a sério os receios das crianças, tranquiliza-las e dar –lhes muita atenção, conforto e carinho.
-As crianças não fingem nunca que estão receosas.
-Temem ficar sozinhas ou separar-se da família.
-Mesmo que seja necessário, em condições difíceis, procurar auxílio ou alojamento mante-las junto de ti.

Medidas de autoproteção durante uma ocorrência sísmica

Dentro de um edifício
Ø  Não sair de casa pois podes ser atingido pela queda de objetos
Ø  Permanecer calmo e prestar atenção aos objetos que possam cair
Ø  Afastares-te de janelas, vidros, varandas ou chaminés
Ø  Abriga- te num local seguro ( no vão de uma porta interior, debaixo de uma mesa pesada ou de uma secretária, se não existir mobiliário sólido, encosta-te a uma parede interior ou a um canto e protege o pescoço e a cabeça)
Ø  Se estiveres num edifício alto, não saias imediatamente, as escadas podem estar cheias de pessoas em pânico e/ou haver troços das escadas que ruíram
Ø  Não utilizar elevador pois se faltar a eletricidade pode provocar a sua paragem
Ø  Ao sair fazê-lo com cuidado protegendo-te de quedas de objetos e procurar com calma um refúgio numa área aberta, longe de edifícios que possam ruir.
Ø  Afasta-te de torres, postes, candeeiros de iluminação pública, cabos de eletricidade ou de estruturas que possam desabar.

Dentro de um automóvel
Ø  Parar num local seguro, de preferência numa área aberta, afastada de edifícios , muros, taludes, torres ou postes
Ø  Não ir para pontes, viadutos ou passagem subterrâneas
Ø  Permanecer dentro da viatura até o sismo terminar

Medidas a tomar depois do sismo
o    Verificar se há feridos e se houver socorre-los
o    Não tentar remover pessoas seriamente feridas a não ser que estejam em perigo imediato
o    Chamar a equipa de salvamento se houver pessoas soterradas. Se puderes atuar, retira os escombros cuidadosamente começando pelos de cima.
o    Verificar se os vizinhos precisam de ajuda.
o    Detetar focos de incêndio nas imediações e extingui-los, ou chamar os bombeiros.
o    Colaborar com os serviços de socorro, agentes de proteção civil ou equipas científicas
o    Se estiveres numa zona baixa do litoral afasta-te do mar e dirige-te para uma zona alta. Lembra-te que os sismos co epicentro no mar podem provocar maremotos (tsunamis).
o    Afasta-te das praias ou dos rios

No interior de um edifício
*       Se o local ficou em condições de pré colapso sai e ajuda os outros com o máximo de cuidado
*       Se sentires cheiro a gás abre as janelas e evacua as imediações por medida de segurança
*       Limpa os produtos tóxicos e/ ou inflamáveis que tenham sido derramados
*        Verifica se os canos de esgotos estão em bom estado. Se necessário chama uma equipa de técnicos

No exterior dos edifícios

*       Previne- te contra réplicas
*       Não entres nas zonas mais atingidas a não ser que a sua presença seja necessária.
*       Não toque em cabos de eletricidade derrubados ou em quaisquer objetos que estejam em contacto com eles.
*       Não consumasParte superior do formulário água da rede pública pois pode não estar em condições de ser consumida. -Não circule de carro para inspecionar as destruições causadas pelo sismo a fim de não dificultar as ações de socorro, bombeiros ou ambulâncias.
*       Os trabalhos de desaterro só devem começar quando não houver perigo de novos desmoronamentos.
*       Para a execução dos trabalhos use um calçado resistente e proteja a cabeça com um capacete ou um objecto resistente. -Não reocupe edifícios com grandes estragos.

Medidas a adotar em caso de sismo II

Manter num local visível e facilmente acessível:
v  Uma muda de roupa por pessoa e calçado confortável;
v  Rádio a pilhas;
v  Cobertores ou sacos-de-cama.
v  Vários conjuntos de pilhas de reserva
v  Papel higiénico e artigos de higiene pessoal;
v  Estojo de primeiros socorros e medicamentos básicos;
v  Mochila ou saco de transporte
v  Velas e fósforos Pratos, copos e talheres descartáveis;
v  Chaves sobresselentes
v  Panelas, abre-latas, sacos do lixo;
v  Documentos importantes, ou pelo menos, cópia destes;
v  Fogão portátil (tipo "camping-gas") em condições operacionais;
v  Água engarrafada (1 litro/pessoa/dia)
v  Pequenos jogos (baralho de carta e similares);
v  Alimentos para 3 dias (sem necessidade de frigorífico):
v  Comida enlatada, leite UHT, bolachas secas, frutos secos, sal, chá, café, açúcar, mel, etc;
v  Nota: Substitua periodicamente os alimentos. Para as crianças e bebés e para indivíduos com necessidades especiais: alimentação adequada, fraldas e biberões, brinquedos, papel e lápis de colorir.
v  Medicamentos com receita médica;
v  Óculos de reserva;
v  Fotocópias de receitas médicas;
v  Comida para cães, gatos, etc.
Ter em atenção que o comportamento das pessoas em situações de grande emergência é significativamente diferente do seu comportamento em situações normais. Assim contar  que, durante uma catástrofe, por cada 100 pessoas: 1 a 3 ficam totalmente descontroladas (têm comportamentos irracionais e potencialmente perigosos); 50 ficam apáticas e necessitam de ordens; 22 a 24 ficam paralisadas (não se movem e precisam ser ajudadas); 25 não entram em pânico e podem tomar decisões pelo que podem tomar iniciativas de liderança e ajudar os outros.